Na fragrância das minhas mãos
voa campestre… o teu cheiro!
veloz no tempo que se aquieta
escondido…
faz temer a descoberta
e o perfume do prazer.
Num cair de tarde,
onde odores de mato silvestre
fazem dos teus rurais lugares…
a fragrância nas minhas mãos.
E assim…
vai ficando memória
de senti-lo campestre…o teu cheiro,
que me confunde
invadindo a minha pele!
voa campestre… o teu cheiro!
veloz no tempo que se aquieta
escondido…
faz temer a descoberta
e o perfume do prazer.
Num cair de tarde,
onde odores de mato silvestre
fazem dos teus rurais lugares…
a fragrância nas minhas mãos.
E assim…
vai ficando memória
de senti-lo campestre…o teu cheiro,
que me confunde
invadindo a minha pele!
5 comentários:
Olá Amiga, linda poesia... Gostei!... Um bom Domingo... Um abraço de carinho,
Fernandinha
Quando o cheiro nos invade a pele...
Beijo
L.Olhar,
gostei tanto deste poema!
flor-da-pele__ sensibilidade d'alma
e, também gosto do cheiro campesino... :)
renovo os votos de um bom ANO!
um abraço e o meu sorriso :)
mariam
Sublime poema...
Um tecto feito de estrelas
A Lua brinca com fios de luz
Um cometa passou rasante
Um coração o outro seduz
Bom fim de semana
Mágico beijo
das memórias
inquietas
.
.
.
urgentes
a gritar
à flor da pele
.
um beijo
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