Sentir-teNa ambição fecunda
E infinita
Onde os afectos se debatem
No pulso de cada veia
Inquietantemente…
Enobrece a dádiva da ternura
Que dentro da pele se descobre
Teimosamente…
Não há terra, nem estrelas
Nem mar
Onde eu possa pousar
Essa dádiva
Serenamente…
Que não o teu corpo!
(tela de ana oliveira)
9 comentários:
é lindo Ausenda ! tenho que arranjar mais tempo para saborear os teus poemas.
um bj do Tóino.
comunhão perfeita entre a imagem e a palavra
.
um beijo
uma sintonia perfeita. poema e a tela da Ana.
parabéns às duas.
beij
o que escreveste sobre o afecto, de cor azul, mas superior ao mais que tudo que é o mar, é lindo, lindo.
Ausenda,
O teu poema é lindo de morrer.
Beijo
Muito belo Ausenda!...
Beijos,
AL
Por dentro do teu olhar há todo o azul inquieto, minha amiga!
se o teu corpo não é areal para o rio que de mim quer desaguar procurei uma foz transbordar.
um abraço
deixo um beijo no dia da mulher.
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