Sentir-te
Na ambição fecunda
E infinita
Onde os afectos se debatem
No pulso de cada veia
Inquietantemente…
Enobrece a dádiva da ternura
Que dentro da pele se descobre
Teimosamente…
Não há terra, nem estrelas
Nem mar
Onde eu possa pousar
Essa dádiva
Serenamente…
Que não o teu corpo!(tela de ana oliveira)