15 janeiro 2011

voo adentro

(Yolanda Botelho)
Anseio o instante
O assombro do encanto
Que me renasce constante
Em cada fiar de pranto

Porque quero tanto
Em turbilhão e desnorte
Não espero nem o entretanto
Que do amor, já tenho a sorte

Se amo…vou
Sem medida
Fosse pássaro que voou
Sem lágrimas de partida

6 comentários:

Luna disse...

assim se deve fazer com o amor o seguir desalmadamente
beijinhos

orvalhos poesia disse...

Nos braços do tempo te deixas sonhar.
Lindo amiga.

Te deixo um beijinho,te desejo uma boa semana.

António Garrochinho disse...

o amor abre todos os caminhos os de fora de nós e os de dentro.
quando se juntam nada pode deter a torrente que reinvidica todas as margens para ser finalmente livre.

A.S. disse...

Que o teu voo seja pleno de emoções e de fascinio!...

Beijos!
AL

Gabriela Rocha Martins disse...

chego sem saber se parto
mas


deixo



.
um beijo
( inscrito num tempo que não tenho )

Unknown disse...

poema sábio de amor