(Yolanda Botelho)
Anseio o instante
O assombro do encanto
Que me renasce constante
Em cada fiar de pranto
Porque quero tanto
Em turbilhão e desnorte
Não espero nem o entretanto
Que do amor, já tenho a sorte
Se amo…vou
Sem medida
Fosse pássaro que voou
Sem lágrimas de partida